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3. O trabalho

APAC - O MÉTODO NA PRÁTICA

3. O trabalho

APAC - O MÉTODO NA PRÁTICA

O TRABALHO


Por si só o elemento trabalho não garante a recuperação do preso, mas o seu papel é fundamental e amplo, correspondendo a diferentes objetivos para cada regime de cumprimento de pena. No fechado, a ênfase nas atividades artesanais visa a despertar o potencial criativo do recuperando e, portanto, a sua autoestima. O semiaberto traz a via da profissionalização com a vivência de unidades produtivas no interior da APAC (padaria, soldagem, marcenaria, entre outras), em parceria com o empresariado local ou por iniciativa da própria instituição. No regime aberto, o trabalho do recuperando é acompanhado de perto – incluindo auxílio com documentação ou na procura por vagas – enquanto estratégia fundamental para a sua inclusão social.

3. O trabalho

APAC - O MÉTODO NA PRÁTICA






3. O trabalho

APAC - O MÉTODO NA PRÁTICA

3. O trabalho

APAC - O MÉTODO NA PRÁTICA

"Minha mensagem [a outros empresários] é: não tenham medo. Acreditem. Os recuperandos dão retorno em produtividade, pois os que procuram emprego é porque querem mudança".

- Frank Reginaldo dos Santos, empresário que emprega recuperandos

“Quero uma coisa melhor porque eu tenho filhos, tenho esposa, minha mãe, minha irmã, pessoas que nesses 10 anos que estou preso me ajudaram. Agora eu que quero ajudar".

- Guilber Marcos, recuperando

"É até uma questão lógica: se quem cometeu um crime recebe uma educação melhor e oportunidades, a probabilidade de ser reintegrado à sociedade com sucesso é muito maior".

- Gustavo Salazar, voluntário

"É muito bom porque, primeiro, aqui o Felipe tem uma ocupação. Ele não fica remoendo o sofrimento. Ele também tem a oportunidade de fazer cursos, o que é ótimo".

- Dorislaine Alves de Araújo, esposa de recuperando