Em razão das condições insalubres de execução penal no sistema comum, como a falta de sol, péssima alimentação, coação psicológica e outros maus tratos, “o condenado, geralmente quando não entra doente na prisão, fatalmente irá sair doente dela” (OTTOBONI, 2001, p. 65). Além disso, é sabido que a ausência do atendimento às necessidades básicas de saúde é um foco gerador de rebeliões e fugas. Assim, na APAC, a assistência à saúde objetiva tanto o conforto individual de cada recuperando como a harmonia da coletividade. Nesse sentido, todas as unidades devem dispor de enfermarias e mobilizar profissionais da área da saúde (médicos, enfermeiros, dentistas, etc.) em sua rede de colaboradores.